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ATELIER LE CLOCHARD - ATELIER ABERTO - LISTA DE MATERIAL
ATELIER LE CLOCHARD
ATELIER ABERTO
LISTA DE MATERIAL
DESENHO: (Bloco Canson XL Mix Media 300g A4) – lápis macio,
lápis de cor e crayons.
PINTURA (Bloco Canson XL Mix Media 300g A4): tinta
guache cores primárias (megenta, azul e amarelo e pincéis macios
MODELAGEM: (Acrilex Massa De Modelar/500g ROLO
&
Estecas Para Modelagem) e estecas ou palitos de
picolé
ARTESANATO EM MDF: (Recortes Em MDF Cru ou
outros modelos) lixas e pincéis tipo trinchas pequenas
BORDADO PONTO DE CRUZ: (0,20 cm de Tecido Para
Bordado Ponto Cruz; meadas de linha e agulha sem ponta)
RECOMENDAÇÕES
- PARA MODELAGEM
A Massa Acrilex de Modelar/500g pode ser
substituída pela Massa caseira - tem receita no YoUTUBE
- AS TINTAS podem ser substituídas por tintas
caseiras – também tem receita no YoUTUBE
TECIDO PARA BORDADO E LINHAS POSSO FORNECER
PAPEL TEM QUE SER BLOCO MULTIMÍDIA
junho 28, 2025
LE CLOCHARD - ATELIER ABERTO
ATELIER LE CLOCHARD
FICHA DE INSCRIÇÃO
Copie, preencha e deixe nos Comentários
FICHA DE INSCRIÇÃO
Nome:__________________________________________
Idade: _____________ Data de
nascimento____________
Horário de preferência
M ( ) T ( ) Dia Integral ( ) Semana ( )
Se menor de idade,
Nome do responsável
_______________________________________________
Endereço completo, telefone ou redes sociais
_______________________________________________
_______________________________________________
Estudante: Nome da
Escola_________________________
Adulto 60+: Endereço completo, telefone ou
redes sociais
_______________________________________________
_______________________________________________
Escolaridade ___________________________
Profissão _____________ Estado civil
_________________
Qual o objetivo de frequentar o Atelier Aberto;
o que espera adquirir
Maior convívio social ( ) Praticar uma atividade artística ( )
Ocupar o tempo livre ( ) Adquirir um Hobby ( )
Outro ( ) __________________________________________
Datar e Assinar
______________________
ATELIER ABERTO - LE CLOCHARD
ATELIER ABERTO
PROGRAMAÇÃO EM JULHO
CRIANÇAS A PARTIR DE 6 ANOS & ADULTOS 60+
HORÁRIOS:
MANHÃ
8:00 ÀS 11:00
OU
TARDE 13 ÀS 16 HORAS
SEGUNDA-FEIRA DESENHO
TERÇA-FEIRA
PINTURA
QUARTA-FEIRA MODELAGEM
QUINTA-FEIRA
ARTESANATO EM MDF
SEXTA-FEIRA
BORDADO (PONTO DE CRUZ)
OPÇÕES DE UM
DIA INTEIRO OU A SEMANA INTEIRA
TRAZER
LANCHE A SER DIVIDIDO COM OS COLEGAS
ENTRADA GRATUITA
TRAZER O MATERIAL SUGERIDO
& CERTIFICADO DE PARTICIPAÇÃO
ATELIER LE CLOCHARD ATELIER ABERTO EM JULHO
ATELIER LE CLOCHARD
ATELIER ABERTO EM JULHO
Horário: 8 às 11 e 13 às 16 horas
DESENHO:
VÁRIAS TÉCNICAS
Grafite – nanquim -
carvão
LIVRE – OBSERVAÇÃO –
IMAGINAÇÃO & MEMÓRIA
PINTURA
GUACHE – ACRÍLICA – AQUARELA -
TECIDO – MADEIRA – PAPEL – CARTÃO & TELA
ARTESANATO EM MDF
MODELAGEM
BORDADO EM PONTO DE CRUZ
ENTRADA GRATUITA
junho 19, 2025
A MAÇÃ DO AMOR TEM UMA HISTÓRIA
Uma história tão encantadora quanto seu brilho vermelho!
Ela surgiu no Brasil por volta da década de 1950,
graças à criatividade da família espanhola Farre, que se estabeleceu em São
Paulo.
Inspirados pelo doce chinês Tanghulu — frutas cobertas
com calda de açúcar — eles adaptaram a ideia usando maçãs, que eram abundantes
por aqui.
O resultado?
Um doce visualmente marcante e irresistível.
O nome “maçã do amor” veio de forma bem curiosa:
o patriarca da família, cansado de discutir nomes como
“maçã caramelada”, soltou um “põe logo maçã do amor e vamos dormir!” — e pegou!
A associação com o amor também remete ao simbolismo da
maçã na história de Adão e Eva.
💖
Aqui uma versão especial da maçã do amor com todo o
clima arretado de festa junina!
A CANJICA JUNINA — CREMOSA, QUENTINHA E CHEIA DE HISTÓRIA!
Africana
Uma das teorias mais aceitas diz que a canjica veio da África. No idioma quimbundo, falado em Angola, existe a palavra *“kanzika”*, que significa uma papa de milho. Escravizados africanos teriam trazido essa receita ao Brasil, adaptando-a com ingredientes locais.
Indígena
Outra versão aponta para os povos indígenas brasileiros, como os Tupinambás, que já preparavam papas de milho muito antes da chegada dos colonizadores. O milho, afinal, é nativo das Américas e base da alimentação indígena.
Asiática
Uma terceira hipótese, mais curiosa, sugere que a canjica
teria raízes na Índia, com a palavra “kanji”, que designa um mingau de arroz
com leite. Essa teoria é menos aceita, mas mostra como pratos semelhantes
surgem em diferentes culturas.
Apesar do mistério sobre sua origem exata, o que é certo é
que a canjica se tornou um ícone das festas juninas brasileiras, especialmente
no Sudeste e no Nordeste. Em algumas regiões, como no Nordeste, ela é chamada
de mungunzá, e pode até ser salgada!
A história do 'pé de moleque!'
O pé de moleque! Um clássico das festas juninas e das cozinhas mineiras — e com uma história tão saborosa quanto o próprio doce.
O pé de moleque tem origem no período colonial brasileiro,
quando o amendoim, muito consumido por povos africanos escravizados, foi
combinado com a rapadura, resultando nesse doce crocante e energético. A
receita lembra outras iguarias do mundo, como o *nougat* francês e o *turrón*
espanhol, que também misturam castanhas com açúcares.
Sobre o nome curioso, existem duas versões bem divertidas:
1. Uma diz que o nome veio da aparência do doce, que
lembraria os calçamentos de pedra irregulares das ruas antigas — chamados de
“pé de moleque” em cidades como Paraty e Ouro Preto.
2. A outra versão é mais folclórica: as doceiras de rua,
cansadas dos meninos roubando os doces, gritavam “Pede, moleque!” para que eles
pedissem em vez de furtar. Com o tempo, o nome pegou.
junho 08, 2025
junho 03, 2025
A HISTÓRIA DE SÃO PEDRO NAS FESTAS JUNINAS
São Pedro, originalmente chamado **Simão**, nasceu em Betsaida, na Galileia, e era pescador antes de se tornar um dos discípulos mais próximos de Jesus. Ele foi apresentado a Jesus por seu irmão André, e rapidamente se tornou um dos líderes entre os apóstolos.
Jesus deu a Simão o nome de Pedro, que significa pedra,
simbolizando sua futura missão de ser o alicerce da Igreja.
Pedro foi um dos primeiros a reconhecer Jesus como o Messias,
mas também teve momentos de fraqueza, como quando negou Jesus três vezes antes
da crucificação.
Após a ressurreição, Jesus o perdoou e reafirmou sua missão
de liderar os fiéis.
Pedro se tornou o primeiro papa da Igreja Cristã e viajou
pregando o Evangelho
Ele foi martirizado em Roma, por volta do ano 67 d.C, sendo
crucificado de cabeça para baixo a pedido próprio, por não se considerar digno
de morrer da mesma forma que Jesus.
Sua história é marcada por fé, coragem e transformação, e
ele continua sendo um dos santos mais venerados do cristianismo.
São Pedro é celebrado no dia 29 de junho e é um dos três
santos juninos, junto com Santo Antônio e São João.
Ele é conhecido como o guardião das portas do céu e o padroeiro
dos pescadores, o que faz com que sua festa seja especialmente importante em
comunidades litorâneas e ribeirinhas.
Nas festividades juninas, São Pedro marca o encerramento
das celebrações, sendo homenageado com procissões, missas e festas populares.
Em algumas regiões, há eventos dedicados aos pescadores,
que pedem proteção e boas pescas ao santo.
As comemorações incluem quadrilhas, fogueiras e comidas
típicas, mantendo viva a tradição junina e a devoção ao santo.
SANTO ANTONIO NAS FESTAS JUNINAS
1 – A história de santo antonio
Santo Antônio, cujo nome de nascimento era **Fernando
Antônio de Bulhões**, nasceu em **Lisboa, Portugal**, em **15 de agosto de
1195**. Ele veio de uma família nobre e recebeu uma educação sólida,
ingressando na vida religiosa ainda jovem.
Aos **19 anos**, entrou para o **Mosteiro de São Vicente**,
onde aprofundou seus estudos teológicos e filosóficos. Mais tarde, se juntou à
**Ordem Franciscana**, inspirado pelo martírio de cinco frades franciscanos no
Marrocos. Ele adotou o nome de **Antônio** em homenagem a Santo Antônio do
Deserto.
Santo Antônio se destacou como um **grande pregador**,
conhecido por sua eloquência e profundo conhecimento da Bíblia. Ele viajou por
diversas regiões da Europa, incluindo **França e Itália**, ensinando teologia e
combatendo heresias. Sua fama cresceu rapidamente, e ele passou a ser chamado
de **"Martelo dos Hereges"**, devido à sua habilidade em defender a
fé cristã.
Além de sua pregação, Santo Antônio realizou **muitos
milagres**, como curas e conversões impressionantes. Ele faleceu em **13 de
junho de 1231**, em Pádua, Itália, e foi canonizado apenas um ano depois, em
**1232**, pelo Papa Gregório IX. Hoje, ele é um dos santos mais populares da
Igreja Católica, sendo celebrado especialmente no Brasil e em Portugal no dia
**13 de junho**.
IA - COPILOT
2 – Santo Antônio tem um papel especial nos
festejos juninos
porque é celebrado no dia 13 de junho, sendo um dos santos
mais populares desse período.
Ele é conhecido como o santo casamenteiro, e muitas
tradições e simpatias giram em torno da busca por um casamento ou um
relacionamento amoroso.
Durante as festas juninas, é comum ver simpatias como
colocar a imagem de Santo Antônio de cabeça para baixo ou escrever nomes de
pretendentes em papéis para descobrir quem será o futuro marido ou esposa.
Além disso, sua devoção está ligada à fé e à cultura
popular, unindo celebrações religiosas com manifestações artísticas e sociais.
As festas juninas, no geral, são uma mistura de tradições
religiosas e culturais, trazendo danças, músicas, comidas típicas e fogueiras,
que representam a alegria e a espiritualidade do povo. Santo Antônio, junto com
São João e São Pedro, forma a tríade dos santos juninos, cada um com seu papel
e significado especial.
Santo Antônio é cercado por diversas tradições populares,
especialmente no Brasil e em Portugal.
Algumas das mais comuns incluem:
Como Santo Antônio é conhecido
como o "santo casamenteiro", muitas pessoas fazem simpatias para
encontrar um amor. Uma das mais famosas é colocar sua imagem de cabeça para
baixo até que o pedido de casamento aconteça.
Em algumas igrejas, há a tradição de distribuir o "Pão
de Santo Antônio", que simboliza fartura e proteção contra a fome. Muitas
pessoas guardam esse pão em casa como um amuleto.
No dia 13 de junho, fiéis participam de procissões e missas
em homenagem ao santo, pedindo bênçãos e agradecendo graças alcançadas.
Como Santo Antônio é um dos santos juninos, sua celebração
está integrada às festividades com quadrilhas, comidas típicas e fogueiras.
Em algumas cidades, há a tradição de realizar casamentos
coletivos no dia de Santo Antônio, ajudando casais que não têm condições
financeiras para uma cerimônia tradicional.
maio 29, 2025
A história do Sol e a Lua
A história do Sol e a Lua
Era uma vez, no alto dos céus, o Sol e a Lua, dois astros destinados a iluminar o mundo. Diz a lenda que, em tempos antigos, eles eram amantes inseparáveis, dançando juntos no firmamento. O Sol, brilhante e caloroso, amava profundamente a Lua, suave e misteriosa. Decidiram se casar, prometendo dividir o céu e iluminar a Terra em perfeita harmonia.
No dia da cerimônia, as estrelas se reuniram para testemunhar o grande evento, e a Via Láctea se tornou o tapete reluzente por onde os noivos desfilaram. Contudo, ao notar que o Sol brilhava esplendoroso, cercado de admiração e reverência, a Lua começou a sentir ciúmes. Afinal, enquanto o Sol reinava absoluto durante o dia, a Lua apenas refletia sua luz na escuridão.
Movida pelo ciúme, a Lua recusou-se a compartilhar o céu com o Sol e, desde então, passaram a viver separados—um governando o dia e o outro a noite. Entretanto, em algumas noites especiais, a Lua, ainda apaixonada, se aproxima do Sol ao entardecer, e nesse breve instante, acontece o crepúsculo—o momento em que os amantes podem se reencontrar por alguns instantes, antes de voltarem a seguir seus caminhos opostos.
E assim, o Sol e a Lua continuam sua eterna dança no céu, unidos pelo amor, mas separados pelo destino.
maio 28, 2025
Histórias de Casamentos Juninos na Roça - Final
A festa de casamento de Dudu e Lalinha estava animada—quadrilha na pista, pamonha na mesa e muita fofoca rolando entre as comadres. O bolo da noiva, majestoso, cheio de flores e enfeites, era o centro das atenções. Mas ninguém imaginava que tinha um "convidado especial" de olho nele… um mico esperto que vivia pelos arredores!
Enquanto todo mundo dançava e bebia quentão, o mico, sorrateiro, pulou de uma árvore para a mesa do bolo. Com dedos ágeis, começou a arrancar os enfeites: primeiro as flores de açúcar, depois um pedaço da cobertura! Quando tentaram pegá-lo, ele deu um salto acrobático e fugiu com um laço de glacê na cabeça!
A noiva, ao ver a cena, primeiro ficou boquiaberta. Depois, caiu na gargalhada. "Se até o mico aprovou, esse bolo tá bom mesmo!", disse Lalinha, fazendo todo mundo rir.
E assim, em vez de brigar, o povo decidiu que o mico também merecia uma homenagem: no topo do bolo, em vez da tradicional noivinha e noivinho, colocaram uma miniatura de um mico com um laço!
Desde então, todo casamento na vila tem um "Bolo do Mico", e a história continua sendo contada.
Histórias de Casamentos Juninos na Roça - Parte 7
Na vila de Boa Esperança, todo mundo esperava ansioso pela chegada de Rosinha, a noiva mais bonita da região. O plano era um verdadeiro espetáculo: ela viria montada no burrico Carvão, enfeitado com fitas coloridas e uma coroa de flores.
Tudo estava indo bem até que, no meio do caminho, Carvão decidiu que não ia mais andar. Simplesmente parou, fincou as patas no chão e olhou para os convidados como quem dizia: "Eu cheguei até aqui, agora se virem!"
O padrinho correu para puxar a rédea. Nada. O sanfoneiro tentou tocar uma moda animada para ver se o burrico se empolgava. Nada. Até a mãe da noiva veio com promessa de pamonha extra depois da festa. Carvão nem piscou.
Foi então que Rosinha, prática como sempre, desceu, ajeitou o vestido e, sem cerimônia, sussurrou no ouvido do burrico: "Se não andar, eu caso com o cavalo do vizinho!"
Carvão, esperto que só, arregalou os olhos e, num impulso, disparou para frente! Só que de tão animado, passou direto pela entrada da capela e foi parar no meio da praça, com Rosinha segurando firme no arreio.
Depois de muita risada e uma caminhada improvisada de volta, a cerimônia finalmente aconteceu. Mas até hoje, sempre que alguém na vila hesita em alguma decisão, o povo brinca: "Vai empacar igual o burrico ou vai correr igual Carvão?
Histórias de Casamentos Juninos na Roça - Parte 6
Tião e Fina estavam prontos para o grande dia, com a igreja enfeitada, convidados animados e até uma sanfona tocando baixinho para criar o clima. Mas ninguém contava com a presença inesperada do Bode Juca, o terror da vila!
Juca era um bode velho e sabido, famoso por aprontar—derrubava cercas, roubava milho e, principalmente, tinha um talento especial para perseguir quem usava roupa branca. Pois bem, na hora que Fina entrou na igreja com seu vestido impecável, Juca arregalou os olhos e disparou!
O povo só teve tempo de gritar "Lá vem o bode!" Antes que Juca invadisse a cerimônia, pulasse sobre um banco e fosse direto na direção da noiva. Fina, rápida como um raio, se virou e pegou seu buquê, acertando Juca bem na cabeça com um ramo de flores!
O bode parou, piscou os olhos e, para surpresa de todos, começou a mastigar o buquê como se fosse seu almoço. O padre, tentando manter a compostura, olhou para os noivos e disse: "Bom, se o bode aprovou, esse casamento tá abençoado!"
A cerimônia continuou, e Juca ficou sentado ali, mastigando tranquilamente até o final. No fim, foi declarado padrinho honorário e ganhou um enfeite de festa junina amarrado nos chifres. E desde então, todo casamento na vila tem um lugar reservado para "o padrinho Juca".
Histórias de Casamentos Juninos na Roça - Parte 5
Juca e Chiquinha estavam prontos para o grande momento. A vila toda se reuniu na capela enfeitada com bandeirinhas, e o sanfoneiro já dedilhava uma melodia bem animada. Mas quando chegou a hora do padre iniciar a cerimônia… nada dele aparecer!
Olhando para um lado e para o outro, o povo começou a cochichar. "Será que ele desistiu?" "Será que se perdeu?" Foi então que o compadre Tonho, com seu faro apurado, sentiu um aroma vindo de trás da capela. E lá estava ele, o padre Honório, escondido, segurando uma pamonha gigante e devorando como se não houvesse amanhã!
"Padre! O casamento!" gritou a mãe da noiva, já com as mãos na cintura. Mas o padre, sem perder a compostura, limpou a boca, ajeitou a batina e voltou para o altar dizendo: "Uma cerimônia tão importante exige energia. Agora, sim, podemos começar!"
A turma caiu na risada, e desde então, em todo casamento da vila, há um prato especial no banquete: a "Pamonha do Padre", para garantir que ninguém desapareça no meio da cerimônia!
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A tradição de soltar balões de São João tem uma origem fascinante! Os balões de ar quente surgiram na **China Antiga**, por volta do sécul...
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Na pequena vila de Brejo Alegre, tudo estava pronto para o casamento de Chico e Ritinha. A festa já estava animada antes mesmo da cerimônia:...
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Era uma tarde ensolarada na roça, e tudo estava pronto para o grande casamento de Zé e Maria. O sítio estava decorado com bandeirinhas color...
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Ruth Rocha é uma das mais importantes escritoras brasileiras de literatura infantil e juvenil. Nascida em São Paulo, em 2 de março de 1931,...