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GRAVAÇÃOMUSICAL EM VINIL

 


A Gravação

tem uma história fascinante que remonta ao final do século XIX e início do século XX e continua encantando audiophiles até hoje. 

Vamos explorar sua origem e evolução

Antes do vinil, os discos eram feitos de goma-laca, um material frágil que limitava a qualidade e a durabilidade das gravações.


Origens e Evolução

O precursor dos discos de vinil foi o gramofone, inventado por Emile Berliner em 1887. 

Diferente do cilindro fonográfico de Thomas Edison, o gramofone usava discos de **shellac** (uma resina) para armazenar áudio. 

Nos anos 1940, o vinil de PVC substituiu o shellac, permitindo discos mais duráveis e com melhor qualidade sonora.

 

Era de Ouro do Vinil (1950s-1980s)**

Com o surgimento dos discos de **LP (Long Play, 33 RPM)** e dos **singles (45 RPM)**, o vinil tornou-se o formato dominante da indústria musical. 

Gravadoras como RCA e Columbia impulsionaram essa tecnologia, levando álbuns icônicos ao público. 

Durante décadas, o vinil foi a principal forma de distribuição de música.

Declínio e Retorno do Vinil

Nos anos 1980 e 1990, o vinil perdeu espaço para os CDs e, posteriormente, para formatos digitais. No entanto, a partir dos anos 2000, houve um renascimento do interesse por discos de vinil, impulsionado por sua qualidade sonora única, nostalgia e apreciação por capas de álbum físicas e experiência analógica.

Como Funciona a Gravação em Vinil

O som é gravado mecanicamente em sulcos de um disco por meio de uma agulha vibratória. Durante a reprodução, um toca-discos lê esses sulcos, convertendo-os em som. A forma física da gravação resulta em um som **quente e natural**, valorizado por entusiastas.

O vinil continua sendo um símbolo da música e da arte sonora. 



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