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julho 02, 2025

ATELIER LE CLOCHARD - ATELIER ABERTO - LISTA DE MATERIAL

 

ATELIER LE CLOCHARD

ATELIER ABERTO



 

LISTA DE MATERIAL

 

DESENHO: (Bloco Canson XL Mix Media 300g A4) – lápis macio, lápis de cor e crayons.

PINTURA (Bloco Canson XL Mix Media 300g A4): tinta guache cores primárias (megenta, azul e amarelo e pincéis macios

MODELAGEM: (Acrilex Massa De Modelar/500g ROLO & Estecas Para Modelagem) e estecas ou palitos de picolé

ARTESANATO EM MDF: (Recortes Em MDF Cru ou outros modelos) lixas e pincéis tipo trinchas pequenas

BORDADO PONTO DE CRUZ: (0,20 cm de Tecido Para Bordado Ponto Cruz; meadas de linha e agulha sem ponta)

 

RECOMENDAÇÕES

- PARA MODELAGEM

A Massa Acrilex de Modelar/500g pode ser substituída pela Massa caseira - tem receita no YoUTUBE

- AS TINTAS podem ser substituídas por tintas caseiras – também tem receita no YoUTUBE

TECIDO PARA BORDADO E LINHAS POSSO FORNECER

PAPEL TEM QUE SER BLOCO MULTIMÍDIA

 

junho 28, 2025

LE CLOCHARD - ATELIER ABERTO

 

ATELIER LE CLOCHARD

FICHA DE INSCRIÇÃO


Copie, preencha e deixe nos Comentários 

 

FICHA DE INSCRIÇÃO


Nome:__________________________________________

Idade: _____________ Data de nascimento____________

 

Horário de preferência

M ( )                 T ( )         Dia Integral ( )            Semana ( )

Se menor de idade,     

Nome do responsável

_______________________________________________

Endereço completo, telefone ou redes sociais

_______________________________________________

_______________________________________________

Estudante: Nome da Escola_________________________

Adulto 60+: Endereço completo, telefone ou redes sociais

_______________________________________________

_______________________________________________

Escolaridade ___________________________

Profissão _____________ Estado civil _________________

Qual o objetivo de frequentar o Atelier Aberto; o que espera adquirir

Maior convívio social ( )            Praticar uma atividade artística ( )

Ocupar o tempo livre ( )                        Adquirir um Hobby ( )

Outro ( ) __________________________________________

 

 

Datar e Assinar

______________________

 

ATELIER ABERTO - LE CLOCHARD

 

ATELIER ABERTO 


PROGRAMAÇÃO EM JULHO


CRIANÇAS A PARTIR DE 6 ANOS & ADULTOS 60+

 UMA ATIVIDADE POR DIA

HORÁRIOS:

MANHà    8:00 ÀS 11:00

OU   

TARDE       13 ÀS 16 HORAS

 

SEGUNDA-FEIRA               DESENHO

TERÇA-FEIRA                     PINTURA

QUARTA-FEIRA                  MODELAGEM

QUINTA-FEIRA                   ARTESANATO EM MDF

SEXTA-FEIRA                      BORDADO (PONTO DE CRUZ)

 

OPÇÕES DE UM DIA INTEIRO OU A SEMANA INTEIRA   

TRAZER LANCHE A SER DIVIDIDO COM OS COLEGAS

 

ENTRADA GRATUITA

TRAZER O MATERIAL SUGERIDO

 

 & CERTIFICADO DE PARTICIPAÇÃO 

ATELIER LE CLOCHARD ATELIER ABERTO EM JULHO

 

ATELIER LE CLOCHARD 

ATELIER ABERTO EM JULHO

 

Horário: 8 às 11 e 13 às 16 horas

 

DESENHO:

VÁRIAS TÉCNICAS

Grafite – nanquim - carvão

LIVRE – OBSERVAÇÃO – IMAGINAÇÃO & MEMÓRIA

PINTURA

GUACHE – ACRÍLICA – AQUARELA -

         TECIDO – MADEIRA – PAPEL – CARTÃO & TELA

ARTESANATO EM MDF

MODELAGEM

BORDADO EM PONTO DE CRUZ

ENTRADA GRATUITA

 

junho 19, 2025

A MAÇÃ DO AMOR TEM UMA HISTÓRIA

 Uma história tão encantadora quanto seu brilho vermelho!

 

Ela surgiu no Brasil por volta da década de 1950, graças à criatividade da família espanhola Farre, que se estabeleceu em São Paulo.

Inspirados pelo doce chinês Tanghulu — frutas cobertas com calda de açúcar — eles adaptaram a ideia usando maçãs, que eram abundantes por aqui.

O resultado?

Um doce visualmente marcante e irresistível.

O nome “maçã do amor” veio de forma bem curiosa:

o patriarca da família, cansado de discutir nomes como “maçã caramelada”, soltou um “põe logo maçã do amor e vamos dormir!” — e pegou!

A associação com o amor também remete ao simbolismo da maçã na história de Adão e Eva.

Hoje, ela é presença garantida em festas juninas, parques e quermesses, trazendo aquele toque de romance e nostalgia.

💖

Aqui uma versão especial da maçã do amor com todo o clima arretado de festa junina!

A CANJICA JUNINA — CREMOSA, QUENTINHA E CHEIA DE HISTÓRIA!

A origem da canjica é um verdadeiro caldeirão cultural, com três versões principais disputando a autoria desse prato tão amado nas festas juninas:

Africana

Uma das teorias mais aceitas diz que a canjica veio da África. No idioma quimbundo, falado em Angola, existe a palavra *“kanzika”*, que significa uma papa de milho. Escravizados africanos teriam trazido essa receita ao Brasil, adaptando-a com ingredientes locais. 

Indígena

Outra versão aponta para os povos indígenas brasileiros, como os Tupinambás, que já preparavam papas de milho muito antes da chegada dos colonizadores. O milho, afinal, é nativo das Américas e base da alimentação indígena. 

Asiática

Uma terceira hipótese, mais curiosa, sugere que a canjica teria raízes na Índia, com a palavra “kanji”, que designa um mingau de arroz com leite. Essa teoria é menos aceita, mas mostra como pratos semelhantes surgem em diferentes culturas.

 

Apesar do mistério sobre sua origem exata, o que é certo é que a canjica se tornou um ícone das festas juninas brasileiras, especialmente no Sudeste e no Nordeste. Em algumas regiões, como no Nordeste, ela é chamada de mungunzá, e pode até ser salgada!

A história do 'pé de moleque!'

 O pé de moleque! Um clássico das festas juninas e das cozinhas mineiras — e com uma história tão saborosa quanto o próprio doce.

 


O pé de moleque tem origem no período colonial brasileiro, quando o amendoim, muito consumido por povos africanos escravizados, foi combinado com a rapadura, resultando nesse doce crocante e energético. A receita lembra outras iguarias do mundo, como o *nougat* francês e o *turrón* espanhol, que também misturam castanhas com açúcares.

Sobre o nome curioso, existem duas versões bem divertidas: 

1. Uma diz que o nome veio da aparência do doce, que lembraria os calçamentos de pedra irregulares das ruas antigas — chamados de “pé de moleque” em cidades como Paraty e Ouro Preto.

2. A outra versão é mais folclórica: as doceiras de rua, cansadas dos meninos roubando os doces, gritavam “Pede, moleque!” para que eles pedissem em vez de furtar. Com o tempo, o nome pegou.

 E se você quiser experimentar o melhor pé de moleque do Brasil, dizem que é em **Piranguinho, no sul de Minas**, onde até fazem o maior pé de moleque do mundo durante uma festa anual.


junho 03, 2025

A HISTÓRIA DE SÃO PEDRO NAS FESTAS JUNINAS

 


São Pedro, originalmente chamado **Simão**, nasceu em Betsaida, na Galileia, e era pescador antes de se tornar um dos discípulos mais próximos de Jesus. Ele foi apresentado a Jesus por seu irmão André, e rapidamente se tornou um dos líderes entre os apóstolos.

Jesus deu a Simão o nome de Pedro, que significa pedra, simbolizando sua futura missão de ser o alicerce da Igreja.

Pedro foi um dos primeiros a reconhecer Jesus como o Messias, mas também teve momentos de fraqueza, como quando negou Jesus três vezes antes da crucificação.

Após a ressurreição, Jesus o perdoou e reafirmou sua missão de liderar os fiéis.

Pedro se tornou o primeiro papa da Igreja Cristã e viajou pregando o Evangelho

Ele foi martirizado em Roma, por volta do ano 67 d.C, sendo crucificado de cabeça para baixo a pedido próprio, por não se considerar digno de morrer da mesma forma que Jesus.

Sua história é marcada por fé, coragem e transformação, e ele continua sendo um dos santos mais venerados do cristianismo.

 

São Pedro é celebrado no dia 29 de junho e é um dos três santos juninos, junto com Santo Antônio e São João.

Ele é conhecido como o guardião das portas do céu e o padroeiro dos pescadores, o que faz com que sua festa seja especialmente importante em comunidades litorâneas e ribeirinhas.

Nas festividades juninas, São Pedro marca o encerramento das celebrações, sendo homenageado com procissões, missas e festas populares.

Em algumas regiões, há eventos dedicados aos pescadores, que pedem proteção e boas pescas ao santo.

As comemorações incluem quadrilhas, fogueiras e comidas típicas, mantendo viva a tradição junina e a devoção ao santo.

 

SANTO ANTONIO NAS FESTAS JUNINAS

 

1 – A história de santo antonio

Santo Antônio, cujo nome de nascimento era **Fernando Antônio de Bulhões**, nasceu em **Lisboa, Portugal**, em **15 de agosto de 1195**. Ele veio de uma família nobre e recebeu uma educação sólida, ingressando na vida religiosa ainda jovem.

Aos **19 anos**, entrou para o **Mosteiro de São Vicente**, onde aprofundou seus estudos teológicos e filosóficos. Mais tarde, se juntou à **Ordem Franciscana**, inspirado pelo martírio de cinco frades franciscanos no Marrocos. Ele adotou o nome de **Antônio** em homenagem a Santo Antônio do Deserto.

Santo Antônio se destacou como um **grande pregador**, conhecido por sua eloquência e profundo conhecimento da Bíblia. Ele viajou por diversas regiões da Europa, incluindo **França e Itália**, ensinando teologia e combatendo heresias. Sua fama cresceu rapidamente, e ele passou a ser chamado de **"Martelo dos Hereges"**, devido à sua habilidade em defender a fé cristã.

Além de sua pregação, Santo Antônio realizou **muitos milagres**, como curas e conversões impressionantes. Ele faleceu em **13 de junho de 1231**, em Pádua, Itália, e foi canonizado apenas um ano depois, em **1232**, pelo Papa Gregório IX. Hoje, ele é um dos santos mais populares da Igreja Católica, sendo celebrado especialmente no Brasil e em Portugal no dia **13 de junho**.

IA - COPILOT



2 – Santo Antônio tem um papel especial nos festejos juninos

porque é celebrado no dia 13 de junho, sendo um dos santos mais populares desse período.

Ele é conhecido como o santo casamenteiro, e muitas tradições e simpatias giram em torno da busca por um casamento ou um relacionamento amoroso.

Durante as festas juninas, é comum ver simpatias como colocar a imagem de Santo Antônio de cabeça para baixo ou escrever nomes de pretendentes em papéis para descobrir quem será o futuro marido ou esposa.

Além disso, sua devoção está ligada à fé e à cultura popular, unindo celebrações religiosas com manifestações artísticas e sociais.

As festas juninas, no geral, são uma mistura de tradições religiosas e culturais, trazendo danças, músicas, comidas típicas e fogueiras, que representam a alegria e a espiritualidade do povo. Santo Antônio, junto com São João e São Pedro, forma a tríade dos santos juninos, cada um com seu papel e significado especial.

 

Santo Antônio é cercado por diversas tradições populares, especialmente no Brasil e em Portugal.

Algumas das mais comuns incluem:

Como Santo Antônio é conhecido como o "santo casamenteiro", muitas pessoas fazem simpatias para encontrar um amor. Uma das mais famosas é colocar sua imagem de cabeça para baixo até que o pedido de casamento aconteça.

Em algumas igrejas, há a tradição de distribuir o "Pão de Santo Antônio", que simboliza fartura e proteção contra a fome. Muitas pessoas guardam esse pão em casa como um amuleto.

No dia 13 de junho, fiéis participam de procissões e missas em homenagem ao santo, pedindo bênçãos e agradecendo graças alcançadas.

Como Santo Antônio é um dos santos juninos, sua celebração está integrada às festividades com quadrilhas, comidas típicas e fogueiras.

Em algumas cidades, há a tradição de realizar casamentos coletivos no dia de Santo Antônio, ajudando casais que não têm condições financeiras para uma cerimônia tradicional.

maio 29, 2025

A história do Sol e a Lua

 A história do Sol e a Lua   



Era uma vez, no alto dos céus, o Sol e a Lua, dois astros destinados a iluminar o mundo. Diz a lenda que, em tempos antigos, eles eram amantes inseparáveis, dançando juntos no firmamento. O Sol, brilhante e caloroso, amava profundamente a Lua, suave e misteriosa. Decidiram se casar, prometendo dividir o céu e iluminar a Terra em perfeita harmonia.


No dia da cerimônia, as estrelas se reuniram para testemunhar o grande evento, e a Via Láctea se tornou o tapete reluzente por onde os noivos desfilaram. Contudo, ao notar que o Sol brilhava esplendoroso, cercado de admiração e reverência, a Lua começou a sentir ciúmes. Afinal, enquanto o Sol reinava absoluto durante o dia, a Lua apenas refletia sua luz na escuridão.


Movida pelo ciúme, a Lua recusou-se a compartilhar o céu com o Sol e, desde então, passaram a viver separados—um governando o dia e o outro a noite. Entretanto, em algumas noites especiais, a Lua, ainda apaixonada, se aproxima do Sol ao entardecer, e nesse breve instante, acontece o crepúsculo—o momento em que os amantes podem se reencontrar por alguns instantes, antes de voltarem a seguir seus caminhos opostos.


E assim, o Sol e a Lua continuam sua eterna dança no céu, unidos pelo amor, mas separados pelo destino.


maio 28, 2025

Histórias de Casamentos Juninos na Roça - Final

A festa de casamento de Dudu e Lalinha estava animada—quadrilha na pista, pamonha na mesa e muita fofoca rolando entre as comadres. O bolo da noiva, majestoso, cheio de flores e enfeites, era o centro das atenções. Mas ninguém imaginava que tinha um "convidado especial" de olho nele… um mico esperto que vivia pelos arredores!  


Enquanto todo mundo dançava e bebia quentão, o mico, sorrateiro, pulou de uma árvore para a mesa do bolo. Com dedos ágeis, começou a arrancar os enfeites: primeiro as flores de açúcar, depois um pedaço da cobertura! Quando tentaram pegá-lo, ele deu um salto acrobático e fugiu com um laço de glacê na cabeça!  



A noiva, ao ver a cena, primeiro ficou boquiaberta. Depois, caiu na gargalhada. "Se até o mico aprovou, esse bolo tá bom mesmo!", disse Lalinha, fazendo todo mundo rir.  


E assim, em vez de brigar, o povo decidiu que o mico também merecia uma homenagem: no topo do bolo, em vez da tradicional noivinha e noivinho, colocaram uma miniatura de um mico com um laço!  


Desde então, todo casamento na vila tem um "Bolo do Mico", e a história continua sendo contada. 


Histórias de Casamentos Juninos na Roça - Parte 7

Na vila de Boa Esperança, todo mundo esperava ansioso pela chegada de Rosinha, a noiva mais bonita da região. O plano era um verdadeiro espetáculo: ela viria montada no burrico Carvão, enfeitado com fitas coloridas e uma coroa de flores.  





Tudo estava indo bem até que, no meio do caminho, Carvão decidiu que não ia mais andar. Simplesmente parou, fincou as patas no chão e olhou para os convidados como quem dizia: "Eu cheguei até aqui, agora se virem!"  


O padrinho correu para puxar a rédea. Nada. O sanfoneiro tentou tocar uma moda animada para ver se o burrico se empolgava. Nada. Até a mãe da noiva veio com promessa de pamonha extra depois da festa. Carvão nem piscou.  


Foi então que Rosinha, prática como sempre, desceu, ajeitou o vestido e, sem cerimônia, sussurrou no ouvido do burrico: "Se não andar, eu caso com o cavalo do vizinho!"  


Carvão, esperto que só, arregalou os olhos e, num impulso, disparou para frente! Só que de tão animado, passou direto pela entrada da capela e foi parar no meio da praça, com Rosinha segurando firme no arreio.  


Depois de muita risada e uma caminhada improvisada de volta, a cerimônia finalmente aconteceu. Mas até hoje, sempre que alguém na vila hesita em alguma decisão, o povo brinca: "Vai empacar igual o burrico ou vai correr igual Carvão?


Histórias de Casamentos Juninos na Roça - Parte 6


Tião e Fina estavam prontos para o grande dia, com a igreja enfeitada, convidados animados e até uma sanfona tocando baixinho para criar o clima. Mas ninguém contava com a presença inesperada do Bode Juca, o terror da vila!  


Juca era um bode velho e sabido, famoso por aprontar—derrubava cercas, roubava milho e, principalmente, tinha um talento especial para perseguir quem usava roupa branca. Pois bem, na hora que Fina entrou na igreja com seu vestido impecável, Juca arregalou os olhos e disparou!  


O povo só teve tempo de gritar "Lá vem o bode!" Antes que Juca invadisse a cerimônia, pulasse sobre um banco e fosse direto na direção da noiva. Fina, rápida como um raio, se virou e pegou seu buquê, acertando Juca bem na cabeça com um ramo de flores!  




O bode parou, piscou os olhos e, para surpresa de todos, começou a mastigar o buquê como se fosse seu almoço. O padre, tentando manter a compostura, olhou para os noivos e disse: "Bom, se o bode aprovou, esse casamento tá abençoado!"  


A cerimônia continuou, e Juca ficou sentado ali, mastigando tranquilamente até o final. No fim, foi declarado padrinho honorário e ganhou um enfeite de festa junina amarrado nos chifres. E desde então, todo casamento na vila tem um lugar reservado para "o padrinho Juca".  


ATELIER LE CLOCHARD - ATELIER ABERTO - LISTA DE MATERIAL

  ATELIER LE CLOCHARD ATELIER ABERTO   LISTA DE MATERIAL   DESENHO: ( Bloco Canson XL Mix Media 300g A4) – lápis macio, lápis de ...